Por Ival Saldanha
* O futebol brasileiro acabou com os pontas, e agora está tentando revivê-los com outro nome: "Alas" que nem é atacante, nem defende direito. Acabou com o camisa 10, meia habilidoso que fazia a bola rolar.
O camisa 9 hoje é raro, inventaram um falso nove, que serve para adoçar a boca dos comentaristas de Escolas de Samba.
Para completar mataram os batedores de falta que em muitos jogos deram as vitórias para os seus times. Os volantes brucutus tomaram conta do pedaço.
Para que se tenha uma ideia a média de gols de falta no Campeonato Brasileiro vem despencando ano após anos.
Para ser cobrador de falta é necessário muitos treinamentos, e para que isso aconteça o profissional tem que trabalhar após os treinos por um bom tempo. O meia Nenê, Camisa 10 do Fluminense, hoje é um dos raros exemplos do bom cobrador de faltas.
Hoje, quando os trabalhos terminam os atletas saem ligeiros para o vestiário, mudam de roupa, entram em seus carrões sem ao menos terem uma conversa sobre o que aconteceu nos treinamentos.
Jamais iremos ter novamente um Didi, com a sua folha seca, um Rivelino com seu canhão, um Alex, um Zico, entre tantos outros.
No Sport há tempos atrás, tinha um batedor de faltas de fazer inveja aos batedores de hoje. Um zagueiro chamado Alemão, que já naquela época ficava treinando a cobrança de faltas após os treinos por mais de uma hora. Só que a barreira era de madeira. Ninguém tinha coragem de ficar na frente de uma cobrança do Alemão devido a potência do seu chute. O resultado é que nas suas cobranças nos jogos o gol era praticamente certo.
Infelizmente esses especialistas hoje fazem parte apenas da história do futebol.
O camisa 9 hoje é raro, inventaram um falso nove, que serve para adoçar a boca dos comentaristas de Escolas de Samba.
Para completar mataram os batedores de falta que em muitos jogos deram as vitórias para os seus times. Os volantes brucutus tomaram conta do pedaço.
Para que se tenha uma ideia a média de gols de falta no Campeonato Brasileiro vem despencando ano após anos.
Para ser cobrador de falta é necessário muitos treinamentos, e para que isso aconteça o profissional tem que trabalhar após os treinos por um bom tempo. O meia Nenê, Camisa 10 do Fluminense, hoje é um dos raros exemplos do bom cobrador de faltas.
Hoje, quando os trabalhos terminam os atletas saem ligeiros para o vestiário, mudam de roupa, entram em seus carrões sem ao menos terem uma conversa sobre o que aconteceu nos treinamentos.
Jamais iremos ter novamente um Didi, com a sua folha seca, um Rivelino com seu canhão, um Alex, um Zico, entre tantos outros.
No Sport há tempos atrás, tinha um batedor de faltas de fazer inveja aos batedores de hoje. Um zagueiro chamado Alemão, que já naquela época ficava treinando a cobrança de faltas após os treinos por mais de uma hora. Só que a barreira era de madeira. Ninguém tinha coragem de ficar na frente de uma cobrança do Alemão devido a potência do seu chute. O resultado é que nas suas cobranças nos jogos o gol era praticamente certo.
Infelizmente esses especialistas hoje fazem parte apenas da história do futebol.
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