Por Ival Saldanha
O Brasil sempre foi um pais onde se destacaram os grandes ataques do futebol mundial e o povão sabia de cor escalar o ataque do seu time. A palavra criar, atacar e fazer gols, por si só, nos explica muita coisa. Atacar, gerar espaços, achar o improvável dentro de todo um sistema organizado de defesa, exige muito do senso imaginário e qualidade dos atacantes. Do aleatório, da sua capacidade de improvisação para diferentes situações que terá pela frente. Serão frações de segundo para escolher uma decisão dentro de centenas possíveis. E isso sempre dentro de um contexto coletivo, com a necessidade de escolher a mesma coisa que o companheiro e, principalmente, que pegue seu oponente desprevenido. Assim funcionava os grandes ataques dos times de futebol no Brasil. Hoje, nem tanto. Estamos na era dos falsos atacantes e na era do esquecimento. Você sabe neste momento o ataque titular do seu time de futebol?
Vou fazer um teste com você. Vou mostrar três ataque do time do Botafogo e quero que você me diga os nomes dos seus jogadores. Dois ataques de ontem (década de 60 e 70) e um de hoje (2020). A aposta é a seguinte: Se você dizer o nome do jogadores do ataque do time do Botafogo atual -2020 vai ganhar um prêmio espetacular. Eu particularmente duvido que você diga. Agora seja sincero, se souber o nome dos jogadores de ontem (60 e 70) diga a verdade: eu sei e nunca esqueci!
Estamos ou não estamos na era do esquecimento dos grandes atacantes?!!
Vou fazer um teste com você. Vou mostrar três ataque do time do Botafogo e quero que você me diga os nomes dos seus jogadores. Dois ataques de ontem (década de 60 e 70) e um de hoje (2020). A aposta é a seguinte: Se você dizer o nome do jogadores do ataque do time do Botafogo atual -2020 vai ganhar um prêmio espetacular. Eu particularmente duvido que você diga. Agora seja sincero, se souber o nome dos jogadores de ontem (60 e 70) diga a verdade: eu sei e nunca esqueci!
Estamos ou não estamos na era do esquecimento dos grandes atacantes?!!
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