Por Ival Saldanha
Acho que para os pais do Edson Arantes do Nascimento quando ele nasceu pobre e nú, eles só queriam que aquela pequena criança fosse um bom homem como qualquer um. Mas, lá entre os deuses do futebol se fez silêncio. Os sacerdotes consultaram os deuses mais uma vez. Destriparam um touro branco, leram suas estranhas. E de repente aqui na Terra, um grito de uma criança negra ao nascer se fez ouvir. Sim, os deuses do futebol diziam sim. Sim!! Eles já estavam morrendo de vontade de ver aquele pequeno bebê recém nascido crescer. E gritaram: Que a festa comece. Nascia então o pequeno Edson Arantes do Nascimeto. Porém, desde aquele momento, o pequeno Edson foi condenado pelos deuses a ser Pelé. Pelé, como uma pantera negra que todo o mundo passou a idolatrar assim como você, eu e todos aqueles que foram privilegiádos ao vê-lo desfilar dentro de campo a sua garra e genialidade em busca dos gols e das belas jogadas, porque jogava futebol como como Deus jogaria, isto se Deus se dedicasse seriamente no assunto. O rei Pelé que eletrizou as arquibancadas do planeta inteiro. Pelé como jogador de futebol caro amigo, talvez tenha sido o maior líder das Américas. Daquele pequeno, garoto negrinho que engraxava sapatos e não deixava nenhuma moeda cair no chão, Pelé nasceu para subir; e sabe disso. Viva o Rei... Saúde ao Rei... Viva Pelé!! Viva os Deuses do Futebol!! -IS
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