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Os Estaduais despertavam euforia, muito particularmente nas décadas de 50 e 60, quando vivíamos na fronteira com o resto do mundo. Não conhecíamos o outro lado. Quando de um tempo onde o mundo ainda não havia se transformado no quintal da nossa própria casa com o advento da Internet e os avançados meios de comunicação, mídia e consequentemente aproximação de todos; os Estados brasileiros, seus Clubes e as Pessoas. Hoje, todo mundo sabe quem é todo mundo. Não adianta disfarce. Hoje por exemplo, se sabe até a marca da cueca que o Neymar usa e quando o povão compara com a que usa no seu dia a dia, comprada quem sabe nas barracas em torno do Mercado de São José (com todo respeito ao nosso glorioso Mercado), ai vem à tristeza e o desencanto. Aquela cueca que ele (o povão) pensava que iria agradar a namorada, já não agrada mais diante da que o Neymar usa. As namoradas provavelmente, já conhecem a cueca do Neymar.
Nós antes, colecionávamos figurinhas e álbuns de jogadores que muitas vezes só conhecíamos através das próprias figurinhas.. Hoje, temos a vida mundial praticamente dentro das nossas casas nos incomodando. A verdade nua e crua estampada nas telas da TV ou dos Computadores. Naquela época, nos considerávamos os melhores entre nós mesmos, porque os Campeonatos Estaduais eram nossa realidade, era nossa vida. Eram a razão de viver do nosso futebol. Atualmente, os estaduais da forma como são realizados são realmente coisa do passado, perdeu o sentido, muito particularmente agora com o Santa Cruz na Série D, o Náutico na Série C e o Sport ainda capengando na Série B do Futebol Brasileiro, Ser campeão de um título Estadual diante de um título Nacional ou mesmo Internacional, não mais representa quase mais nada. Perdeu o tesão. Ficou lá trás. Só uns “malucos esquizofrênicos” que ainda querem brincar de futebol amador em um tempo de um profissionalismo devorador e galopante, continuam nessa enganação.
Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o Sol, a Lua e a Verdade. A verdade do que representa hoje em dia a realização dos Campeonatos Regionais com seus regulamentos desajustados e decadentes. Realmente, vamos e venhamos.
Nós antes, colecionávamos figurinhas e álbuns de jogadores que muitas vezes só conhecíamos através das próprias figurinhas.. Hoje, temos a vida mundial praticamente dentro das nossas casas nos incomodando. A verdade nua e crua estampada nas telas da TV ou dos Computadores. Naquela época, nos considerávamos os melhores entre nós mesmos, porque os Campeonatos Estaduais eram nossa realidade, era nossa vida. Eram a razão de viver do nosso futebol. Atualmente, os estaduais da forma como são realizados são realmente coisa do passado, perdeu o sentido, muito particularmente agora com o Santa Cruz na Série D, o Náutico na Série C e o Sport ainda capengando na Série B do Futebol Brasileiro, Ser campeão de um título Estadual diante de um título Nacional ou mesmo Internacional, não mais representa quase mais nada. Perdeu o tesão. Ficou lá trás. Só uns “malucos esquizofrênicos” que ainda querem brincar de futebol amador em um tempo de um profissionalismo devorador e galopante, continuam nessa enganação.
Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o Sol, a Lua e a Verdade. A verdade do que representa hoje em dia a realização dos Campeonatos Regionais com seus regulamentos desajustados e decadentes. Realmente, vamos e venhamos.
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