Eu sou um amante da fotografia em preto e branco. Quando a Fotografia surgiu oficialmente, em 1826, a imagem captada pela câmara obscura era em tons de cinza. Hoje, praticamente dois séculos depois do feito, a fotografia em preto e branco na era digital inclusive, ainda está em auge e sempre demonstra a elegância e o charme de um estilo que vem prevalecendo a uma série de evoluções técnicas.
O preto é a cor do absolutismo, do poder; na Fotografia, funciona da mesma maneira que na Moda, concedendo elegância, qualidade e superioridade. O branco transmite o oposto, tornando-se a personificação de pureza e delicadeza e ampliando os sentidos de espaço e percepção. Cinza, a cor mais presente em toda a imagem monocromática (ironicamente chamada de “preto e branco”), representa a estabilidade e o equilíbrio.
O preto é a cor do absolutismo, do poder; na Fotografia, funciona da mesma maneira que na Moda, concedendo elegância, qualidade e superioridade. O branco transmite o oposto, tornando-se a personificação de pureza e delicadeza e ampliando os sentidos de espaço e percepção. Cinza, a cor mais presente em toda a imagem monocromática (ironicamente chamada de “preto e branco”), representa a estabilidade e o equilíbrio.
De fato, a fotografia em preto e branco é uma explosão de sentimentos. Expressiva e forte com seus contrastes, encanta os fotógrafos por abrir a posição de mistério quanto às reais cores que fizeram parte do clique. É psicologicamente inquestionável e imensuravelmente encantadora e envolvente.
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