Jogador de futebol não se aposenta. Até o final do ano passado, a CBF tinha cerca de 742 Clubes profissionais registrados. A carreira é curta, cerca de 15 anos e o futuro incerto. Ele para de jogar, pendura a chuteira, mas não se aposenta. A mídia esportiva induz o público ao erro ao afirmar, normalmente, no final de temporadas futebolísticas, que determinados jogadores se aposentaram. Antes da Lei Pelé eles nem tinham o direito de seus contratos com os clubes reconhecidos como contratos de trabalho, como atividade laboral. Isso se o clube recolher o INSS, o que na maioria das vezes não ocorre. Por incrível que pareça, a maioria dos jogadores brasileiros (excetuando-se os poucos que jogam nos maiores em cada Estado ), recebem cerca de um pouco mais de dois mil reais de salário.
Os poucos jogadores de futebol que se aposentam é porque depois de pendurarem as chuteiras foram trabalhar em outras atividades. Como jogador, exclusivamente, jamais. Para aqueles que ganham toneladas de dinheiro ( e são muito poucos no universo do futebol brasileiro. A maioria atua no futebol europeu), não precisam se preocupar com aposentadoria. O problema é para a grande maioria que ganha pouco e não tem emprego fixo como existe no Brasil. Para esses, aposentadoria pelo INSS quase não se enxerga. Um verdadeiro oásis no deserto da bola.
Os poucos jogadores de futebol que se aposentam é porque depois de pendurarem as chuteiras foram trabalhar em outras atividades. Como jogador, exclusivamente, jamais. Para aqueles que ganham toneladas de dinheiro ( e são muito poucos no universo do futebol brasileiro. A maioria atua no futebol europeu), não precisam se preocupar com aposentadoria. O problema é para a grande maioria que ganha pouco e não tem emprego fixo como existe no Brasil. Para esses, aposentadoria pelo INSS quase não se enxerga. Um verdadeiro oásis no deserto da bola.
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