Foi um ano intenso e difícil este 2023








Por Fábio Tubino

Na minha opinião o nome mais importante foi Vini Jr, que depois de sofrer o preconceito racial na Espanha, conseguiu gritar e mobilizar as entidades de todo o mundo. Este preconceito continua, mas o jogador brasileiro conseguiu ser o exemplo nesta luta.

Outro acontecimento ficou por conta das apostas, da manipulação de resultados . Depois das descobertas, muitos foram punidos e no Brasil, o governo buscou a regulamentação. O fato é que sempre pairam suspeitas de apostas no percurso histórico.

Alguns destaques importantes envolveram atletas do Brasil, entre estes Rebeca Andrade, Rayssa Leal, Marcos D' Almeida, Beatriz Ferreira, Felipe Toledo O Time Brasil fez uma valoroza campanha no Pan de Santiago e no Para Pan fomos os melhores. Na Fórmula 1 novamente Max Verstappen foi absoluto .

Nas modalidades coletivas, a Espanha conquistou a mais bacana das Copas do Mundo de Futebol Feminino, mesmo com o beijo maluco do dirigente banido, que serviu para o debate sobre o respeito. No Handebol, foi o ano da Dinamarca. No Basquete deu Alemanha no Mundial e no Vôlei, o Brasil conseguiu a vaga olímpica no feminino e no masculino. O ano está terminando, com a volta do super campeão Bernardinho.

O City confirmou a hegemonia no Futebol mundial e na Europa, o Fluminense com Dinizismo venceu brilhantemente a América e Palmeiras e São Paulo faturaram os títulos nacionais. Ficou a pergunta : o que aconteceu com o Botafogo depois de tanta vantagem?

Deixaram a vida nomes queridos e expressivos como Roberto Dinamite, Gilson Ricardo, Márcio Guedes, Léo Feldman, Paulo Roberto Martins, Just Fontaine, Gianluca Vilani, Willis Reed, Robson Gracie, Ana Paula Borgo, Jim Brown, Fernando Ferretti, Palhinha, Marinho Pérez, Waleska, Boby Charlton, Rubens Minelli, Cacau Borges, Jorge Barros, Gil de Ferran.

Vamos partir para um 2024 com novas histórias, é o Ano Olímpico e de muitas copas continentais.



Enviar um comentário

0 Comentários