Seis jogadores ficaram feridos e um deles teve trauma cranioencefálico em virtude de uma pedrada
Por Haim Ferreira
CEO do Fortaleza, Marcelo Paz (Foto: MATEUS LOTIF/FEC) |
"Estávamos focados no trabalho, não houve hostilidade durante o jogo, e então isso aconteceu", declarou Paz. "O Fortaleza só deveria retomar as atividades quando os jogadores estiverem totalmente recuperados, como um exemplo. Nossos médicos estão indo às casas dos jogadores, pois hoje é o dia de descanso. As pessoas responsáveis por esse ato não devem escapar impunes."
Marcelo também falou sobre o estado de saúde dos jogadores feridos: João Ricardo, Escobar, Titi, Brítez, Lucas Sasha e Dudu. Os casos de João Ricardo e Escobar foram os mais graves, com seis e 13 pontos na cabeça, respectivamente. Escobar também sofreu trauma cranioencefálico.
"No início, nossa prioridade foi prestar socorro aos feridos", disse Paz. "É crucial destacar que João Ricardo recebeu seis pontos na cabeça, enquanto Escobar está com 13 pontos e trauma cranioencefálico. O Fortaleza não está em condições de jogar; só deverá retornar às competições quando esses atletas estiverem totalmente recuperados. Deve haver punição efetiva, não apenas notas de repúdio."
Marcelo concluiu: "Havia uma bomba caseira. Seis jogadores ficaram feridos e uma bomba caseira foi premeditada. Se uma pessoa comum lançasse uma bomba em um ônibus, ela seria presa. Por que um criminoso faz isso com um time de futebol e não é preso?"
Fonte: Esportes DP
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