AUTOMOBILISMO
A excelente dupla de pilotos, formada por Rubens Barrichello e Jenson Button, ajudava a mascarar o quão ruim era o modelo RA108, que depois da falência da Super Aguri, passou a ser o 2° pior carro do grid, superando apenas a recém criada Force Índia.
O que Rubens Barrichello fez em Silverstone naquele ano foi algo de outro planeta. Na qualificação, o brasileiro fez o melhor que dava com seu equipamento. Superou seu companheiro, assim como um dos carros da Williams e a dupla da Force Índia. Rubinho largaria numa distante 16° posição, na época em que somente os 8 primeiros marcavam pontos.
Acontece que no domingo, 6 de julho de 2008, a chuva não deu trégua desde as primeiras horas da manhã. A temperatura do asfalto também estava baixa e as condições eram terríveis. Para quem acompanhava o brasileiro desde 1993, sabia que Rubens Barrichello estava em seu habitat natural.
Em condições adversas, Rubinho começou a progredir lentamente no pelotão intermediário, enquanto o mundo assistia Lewis Hamilton roubar a cena. Contanto com erros, rodadas e abandonos de outros competidores, o brasileiro chegou na zona de pontos, mas o show estava apenas começando.
Quando a chuva apertou próximo da volta 40, Rubens fez a troca para pneus de chuva extrema, em determinado momento chegou a ser 8 segundos mais rápido por volta em relação aos carros da frente. No momento em que o último competidor trocou os pneus, o brasileiro apareceu na frente de Fernando Alonso e do pole position daquela corrida, o filandês Heikki Kovalainen.
De forma genial, Rubens Barrichello cruzou a linha de chegada em 3°, atrás de Lewis Hamilton e Nick Heidfeld. Foram os únicos carros na volta do líder aquele dia. A Honda, que era o segundo pior carro do grid, quebrou um jejum de pódios que havia começado em 2006, foi o último pódio da montadora japonesa como equipe própria na Formula 1.
O que Rubens Barrichello fez em Silverstone naquele ano foi algo de outro planeta. Na qualificação, o brasileiro fez o melhor que dava com seu equipamento. Superou seu companheiro, assim como um dos carros da Williams e a dupla da Force Índia. Rubinho largaria numa distante 16° posição, na época em que somente os 8 primeiros marcavam pontos.
Acontece que no domingo, 6 de julho de 2008, a chuva não deu trégua desde as primeiras horas da manhã. A temperatura do asfalto também estava baixa e as condições eram terríveis. Para quem acompanhava o brasileiro desde 1993, sabia que Rubens Barrichello estava em seu habitat natural.
Em condições adversas, Rubinho começou a progredir lentamente no pelotão intermediário, enquanto o mundo assistia Lewis Hamilton roubar a cena. Contanto com erros, rodadas e abandonos de outros competidores, o brasileiro chegou na zona de pontos, mas o show estava apenas começando.
Quando a chuva apertou próximo da volta 40, Rubens fez a troca para pneus de chuva extrema, em determinado momento chegou a ser 8 segundos mais rápido por volta em relação aos carros da frente. No momento em que o último competidor trocou os pneus, o brasileiro apareceu na frente de Fernando Alonso e do pole position daquela corrida, o filandês Heikki Kovalainen.
De forma genial, Rubens Barrichello cruzou a linha de chegada em 3°, atrás de Lewis Hamilton e Nick Heidfeld. Foram os únicos carros na volta do líder aquele dia. A Honda, que era o segundo pior carro do grid, quebrou um jejum de pódios que havia começado em 2006, foi o último pódio da montadora japonesa como equipe própria na Formula 1.
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