Por Lenivaldo Aragão
Prestígio e admiração. É como se pode traduzir a escolha, pela CBF, do presidente Yuri Gusmão, do Sport, para chefiar a delegação da Seleção Brasileira nesta curta temporada para os jogos contra o Chile e o Peru. Atesta o respeito que o futebol de Pernambuco carrega durante mais de um século, em que pese não se encontrar num momento dos mais favoráveis. E a força do Rubro-Negro, logicamente contribui. Convém lembrar que em tempos idos, para ser mais exato, 1959, a seleção da Terra dos Altos Coqueiros, do Frevo e do Maracatu, vestiu a consagrada camisa amarela, quando representamos o Brasil num Campeonato Extraordinário Sul-Americano, a atual Copa América. O chamamento de Yuri condiz com a fase favorável que o Leão da Ilha atravessa, como potencial candidato ao acesso à Série A do Brasileirão. Antes do Sport, apenas o Fortaleza em 2022, com o então presidente, hoje CEO, Marcelo da Luz, desfrutou de tal honraria. O Sport é o segundo.
Na foto de Rafael Ribeiro-CBF, vemos Yuri com a presidente Leila Pereira, do Palmeiras, e Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, no último treino, em reduto palmeirense, antes do embarque para Santiago.
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