Existia a previsão de que fosse a terceira divisão do Pernambucano, mas isso foi antes da pandemia da Covid-19. E com essa atipicidade, com esse estado de exceção e emergência que nós vivemos, existe uma forte tendência de que nós adiemos esse projeto para quando a situação voltar a estar normal. Então todo o planejamento que nós tínhamos feito dois anos atrás para o ano passado e para esse ano, foi suspenso devido a essa crise que era inimaginável e muito difícil de se superar. Então provavelmente nós não teremos”, disse.
Caso essa mudança na Copa Pernambuco seja concretizada, a Série A2 também deve ter seu planejamento afetado por consequência, já que a intenção era de que, das 13 equipes que participaram da segunda divisão do ano passado, duas subissem e três caíssem. Ou seja, com a saída desses cinco times da A2 e a chegada de Petrolina e Decisão, que foram rebaixados do Pernambucano A1 de 2020, teriam exatamente 10 clubes, mesma quantidade de participantes da elite do estadual.
Mas, apesar do Sete de Setembro e Vera Cruz conquistarem o acesso para a primeira divisão, e Cabense, 1º de Maio e Timbaúba estarem rebaixados para Copa Pernambuco, sem a realização da competição, devem permanecer na Série A2, que deve retornar aos 13 times concorrentes. O presidente Evandro Carvalho também explicou a dinâmica da competição e suas respectivas divisões.
“Pernambuco tem primeira e segunda divisão. Da primeira cai para a segunda e da segunda sobe para a primeira. No ano que a Federação estrear a terceira, aí terão rebaixados para a terceira e poderá ter times que vão subir para a segunda. Nós tínhamos planejado para que esse ano nós iniciássemos esse processo de rebaixamento e acesso, mas eu particularmente acho muito difícil, a CBF e os clubes também”, explicou.
Fonte: futpeoficial
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