O Futebol Pernambucano já foi palco de um dos maiores, se não o maior artilheiro que ele já presenciou. Seu nome: BITA. Recentemente fiz uma enquete sobre quem foi o maior artilheiro do futebol pernambucano. E o Bita atacante do Clube Náutico Capibaribe nos anos 60 ganhou de forma disparada, o que só vem comprovar a escassez desse tipo de jogador nos dias atuais. Bita foi e ainda é um dos maiores ídolos da história do Clube Náutico Capibaribe até hoje por seus gols que lhe deram a posição de maior artilheiro da história do clube.. Pelé, em uma entrevista, disse: "Os maiores clubes que eu já enfrentei foram o Náutico de Bita e a academia Palmeiras de Djalma Santos".
Em sua carreira Bita jogou em três clubes: o Náutico, o Santa Cruz e o Nacional do Uruguai. Pelo Náutico, além de ganhar vários prêmios, ganhou 6 títulos pernambucanos. Já pelo Santa, ganhou 4. Marcou seu primeiro gol jogando no time profissional do Náutico em 27 de janeiro de 1962. Apesar do destaque que tivera nas categorias de base, poucos imaginariam que era o início de uma série de 223 gols em 319 jogos pelo alvirrubro pernambucano com 26 anos. Esse feito acabou levando o jogador a ser um dos maiores ídolos da equipe pernambucana até hoje.
Foi um artilheiro nato. Tinha o faro do gol. No Campeonato Pernambucano de 1964 fez 24 gols, no de 1965, 55 gols, no de 1966, 20 gols, no campeonato brasileiro de 1965, 9 gols e no brasileiro de 1966, 10 gols..
Conquistou pelo Náutico 13 títulos: hexacampeão pernambucano (1963-1968), tricampeão do Norte (1965 - 1967), vice-campeão brasileiro de 1967 (Taça Brasil), campeão do Torneio do Centenário de Campina Grande, campeão do Torneio Quadrangular dos 430 anos do Recife e campeão do Torneio Quadrangular de Salvador. Ficou sempre na minha memória quando ainda garoto, assistir ao vivo um dos maiores jogos da minha vida. Em 1966, Bita marcou 4 gols na vitória de 5 x 3 do Náutico sobre o Santos de Pelé e Gilmar no Pacaembu. Bita acabou com o jogo naquela noite. Tive a felicidade de assistir aquele jogo inesquecível e mesmo sendo torcedor do Sport, vibrei como nunca. Sem nenhuma expulsão ao longo do período em que jogou futebol, Bita recebeu o Troféu Belfort Duarte, honraria destinada aos jogadores disciplinados, coisa rara nos dias atuais. Após deixar os gramados, Bita trabalhou como vendedor de medicamentos e assessor de uma empresa no Recife. Bita nos deixou ainda cedo por problemas de saúde, aos 50 anos de vida no dia 27 de outubro de 1992. Inesquecível.
Em sua carreira Bita jogou em três clubes: o Náutico, o Santa Cruz e o Nacional do Uruguai. Pelo Náutico, além de ganhar vários prêmios, ganhou 6 títulos pernambucanos. Já pelo Santa, ganhou 4. Marcou seu primeiro gol jogando no time profissional do Náutico em 27 de janeiro de 1962. Apesar do destaque que tivera nas categorias de base, poucos imaginariam que era o início de uma série de 223 gols em 319 jogos pelo alvirrubro pernambucano com 26 anos. Esse feito acabou levando o jogador a ser um dos maiores ídolos da equipe pernambucana até hoje.
Foi um artilheiro nato. Tinha o faro do gol. No Campeonato Pernambucano de 1964 fez 24 gols, no de 1965, 55 gols, no de 1966, 20 gols, no campeonato brasileiro de 1965, 9 gols e no brasileiro de 1966, 10 gols..
Conquistou pelo Náutico 13 títulos: hexacampeão pernambucano (1963-1968), tricampeão do Norte (1965 - 1967), vice-campeão brasileiro de 1967 (Taça Brasil), campeão do Torneio do Centenário de Campina Grande, campeão do Torneio Quadrangular dos 430 anos do Recife e campeão do Torneio Quadrangular de Salvador. Ficou sempre na minha memória quando ainda garoto, assistir ao vivo um dos maiores jogos da minha vida. Em 1966, Bita marcou 4 gols na vitória de 5 x 3 do Náutico sobre o Santos de Pelé e Gilmar no Pacaembu. Bita acabou com o jogo naquela noite. Tive a felicidade de assistir aquele jogo inesquecível e mesmo sendo torcedor do Sport, vibrei como nunca. Sem nenhuma expulsão ao longo do período em que jogou futebol, Bita recebeu o Troféu Belfort Duarte, honraria destinada aos jogadores disciplinados, coisa rara nos dias atuais. Após deixar os gramados, Bita trabalhou como vendedor de medicamentos e assessor de uma empresa no Recife. Bita nos deixou ainda cedo por problemas de saúde, aos 50 anos de vida no dia 27 de outubro de 1992. Inesquecível.
1 Comentários
Ainda tive o prazer e a honra de jogar com esse excelente profissional de um caráter como poucos fora dos gramados.
ResponderEliminarEle no final de carreira e eu iniciando a minha.
Nos treinos, o marcava, ou tentava. Silvio Tasso Lassalvia, Bita, ou o Homem do Rifle. Até hoje sinto saudades dessa figura humana pela amizade q tivemos fora das quatro linhas.
Eternamente, BITA!
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