Já houve um tempo em que nossos Estaduais despertavam euforia, muito particularmente nas décadas de 50 e 60, quando vivíamos na fronteira. Não conhecíamos o outro lado. Quando de um tempo onde o mundo ainda não havia se transformado no quintal da nossa própria casa com o advento da Internet e os avançados meios de comunicação, mídia e consequentemente aproximação de todos; os Estados brasileiros, seus Clubes e as Pessoas. Hoje, todo mundo sabe quem é todo mundo. Não adianta disfarce. Hoje por exemplo, se sabe até a marca da cueca que o Neymar usa e quando o povão compara com a que usa no seu dia a dia, comprada quem sabe nas barracas em torno do Mercado de São José (com todo respeito ao nosso glorioso Mercado), ai vem à tristeza e o desencanto. Aquela cueca que ele (o povão) pensava que iria agradar a namorada, já não agrada mais diante da que o Neymar usa. As namoradas provavelmente, já conhecem a marca da cueca do Neymar.
Nós antes, colecionávamos figurinhas e álbuns de jogadores que muitas vezes só conhecíamos através das próprias figurinhas.. Hoje, temos a vida mundial praticamente dentro das nossas casas nos incomodando. A verdade nua e crua estampada nas telas da TV, nos Coputadores e Celulares. Naquela época, nos considerávamos os melhores entre nós mesmos, porque os Campeonatos Estaduais eram nossa realidade, era nossa vida. Eram a razão de viver do nosso futebol. Atualmente, os estaduais são realmente coisa do passado, perdeu o sentido. E com a modernização da tecnologia de transmissão esportiva, passamos a conhecer “o outro lado da rodada”. Atravessamos a fronteira. Passamos a nos conhecer melhor e verificamos que não éramos tão grandes como pensávamos. Veio o desencanto e podemos verificar que os Estaduais não passavam de apenas um sonho do passado. Um sonho muito individual.
Ser campeão de um título Estadual diante de um título Nacional ou mesmo Internacional, não mais representa quase mais nada. Perdeu o tesão. Ficou lá trás. Só uns “malucos esquizofrênicos” que ainda querem brincar de futebol amador em um tempo de um profissionalismo devorador, continuam nessa enganação. E no dia 22 de janeiro de 2022, vai começar mais uma vez o Estadual Pernambucano, cuja graça maior serão os times do Ibis ( O Pior Time do Mundo) e o novato Caruaru City que ninguém sabe que time é esse.
É como já dizia o Lulu Santos, o filósofo do “The Voice Brazil” (com “Z” mesmo), “... nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa. Tudo sempre passará”... Os campeonatos Estaduais passaram também e já não são os mesmos..
Nós antes, colecionávamos figurinhas e álbuns de jogadores que muitas vezes só conhecíamos através das próprias figurinhas.. Hoje, temos a vida mundial praticamente dentro das nossas casas nos incomodando. A verdade nua e crua estampada nas telas da TV, nos Coputadores e Celulares. Naquela época, nos considerávamos os melhores entre nós mesmos, porque os Campeonatos Estaduais eram nossa realidade, era nossa vida. Eram a razão de viver do nosso futebol. Atualmente, os estaduais são realmente coisa do passado, perdeu o sentido. E com a modernização da tecnologia de transmissão esportiva, passamos a conhecer “o outro lado da rodada”. Atravessamos a fronteira. Passamos a nos conhecer melhor e verificamos que não éramos tão grandes como pensávamos. Veio o desencanto e podemos verificar que os Estaduais não passavam de apenas um sonho do passado. Um sonho muito individual.
Ser campeão de um título Estadual diante de um título Nacional ou mesmo Internacional, não mais representa quase mais nada. Perdeu o tesão. Ficou lá trás. Só uns “malucos esquizofrênicos” que ainda querem brincar de futebol amador em um tempo de um profissionalismo devorador, continuam nessa enganação. E no dia 22 de janeiro de 2022, vai começar mais uma vez o Estadual Pernambucano, cuja graça maior serão os times do Ibis ( O Pior Time do Mundo) e o novato Caruaru City que ninguém sabe que time é esse.
É como já dizia o Lulu Santos, o filósofo do “The Voice Brazil” (com “Z” mesmo), “... nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa. Tudo sempre passará”... Os campeonatos Estaduais passaram também e já não são os mesmos..
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