Foto: ararê ilustração |
AUTOMOBILISMO
Se não era possível andar na mesma balada das McLaren, a Benetton pelo menos tinha o mérito de ser um time em ascensão. Piquet e sua experiência eram talvez os elementos que faltavam a equipe.
Pilotando o multicolorido Benetton B189B do ano anterior nas duas primeiras etapas da temporada e nas demais com o novo modelo B190, Piquet marcou pontos em quase todas as provas, exceção feita a duas em que abandonou (GPs da Alemanha e Espanha), uma em que foi desclassificado (GP de Mônaco) e uma em que chegou em sétimo lugar (GP da Itália).
Subiu quatro vezes ao pódio, incluindo as duas vitórias consecutivas nos GPs do Japão e da Austrália, as duas últimas provas da temporada.
A vitória no Grande Prêmio do Japão teve sabor mais especial ainda para Piquet porque o segundo colocado foi o seu amigo de adolescência Roberto Moreno, também pela Benetton, estreando como substituto de Alessandro Nannini, que havia sofrido um gravíssimo acidente de helicóptero que o afastou em definitivo da Fórmula 1.
Com 43 pontos, Piquet termina o ano em 3º lugar.
Em 1991, a bordo do Benetton B190 versão B e depois com o novo B191 (bico de tubarão), Piquet voltaria a pontuar em diversas oportunidades e subiria ao pódio por duas vezes (incluindo a sua última vitória na Fórmula 1, no GP do Canadá em Montreal no dia 2 de Junho) mas...
Insatisfeito com as perspectivas da equipe Benetton para a temporada de 1992, já que o novo motor Ford-Cosworth não era suficientemente potente para deixá-lo em condições de voltar a brigar por títulos, Piquet, já com 39 anos anos de idade, tricampeão mundial e 204 GPs no currículo, decidiu abandonar a categoria após chegar em quarto lugar no chuvoso Grande Prêmio da Austrália, em Adelaide, no dia 3 de Novembro de 1991.
Nelson Piquet encerrou sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial em 6º lugar com 26,5 pontos".
Pilotando o multicolorido Benetton B189B do ano anterior nas duas primeiras etapas da temporada e nas demais com o novo modelo B190, Piquet marcou pontos em quase todas as provas, exceção feita a duas em que abandonou (GPs da Alemanha e Espanha), uma em que foi desclassificado (GP de Mônaco) e uma em que chegou em sétimo lugar (GP da Itália).
Subiu quatro vezes ao pódio, incluindo as duas vitórias consecutivas nos GPs do Japão e da Austrália, as duas últimas provas da temporada.
A vitória no Grande Prêmio do Japão teve sabor mais especial ainda para Piquet porque o segundo colocado foi o seu amigo de adolescência Roberto Moreno, também pela Benetton, estreando como substituto de Alessandro Nannini, que havia sofrido um gravíssimo acidente de helicóptero que o afastou em definitivo da Fórmula 1.
Com 43 pontos, Piquet termina o ano em 3º lugar.
Em 1991, a bordo do Benetton B190 versão B e depois com o novo B191 (bico de tubarão), Piquet voltaria a pontuar em diversas oportunidades e subiria ao pódio por duas vezes (incluindo a sua última vitória na Fórmula 1, no GP do Canadá em Montreal no dia 2 de Junho) mas...
Insatisfeito com as perspectivas da equipe Benetton para a temporada de 1992, já que o novo motor Ford-Cosworth não era suficientemente potente para deixá-lo em condições de voltar a brigar por títulos, Piquet, já com 39 anos anos de idade, tricampeão mundial e 204 GPs no currículo, decidiu abandonar a categoria após chegar em quarto lugar no chuvoso Grande Prêmio da Austrália, em Adelaide, no dia 3 de Novembro de 1991.
Nelson Piquet encerrou sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial em 6º lugar com 26,5 pontos".
Fim da série "Os F1 do Piquet".🏁
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