Por Eugênio Sobrinho
Garanhuns - Muitos setores da sociedade, no nosso planeta, foram atingidos com a pandemia do novo coronavírus, que se originou em Wuhan, em dezembro de 2019, na China e chegou aqui no Brasil em meados de fevereiro de 2020 e ainda estamos enfrentando.
Sem vacina para combatê-lo, e tendo como único método eficaz o isolamento social, alguns segmentos foram atingidos, como as modalidades de esportes coletivas. O futebol é uma delas.
Independente do poderio econômico do clube, com a paralisação total das atividades, devido ao isolamento imposto pelas autoridades da saúde e dos governos estaduais e municipais, sem dinheiro para o custeio das despesas, uma vez que não há jogos desde o dia 15/03/2020, as equipes de todas as divisões do futebol no Brasil precisam de socorro e entidades mentoras como a FPF (Federação Pernambucana de Futebol) e CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por exemplo, que ganham muito, precisam financiar os seus filiados, como ajuda ou antecipação de verbas.
Com o Sete de Setembro da cidade de Garanhuns, interior de Pernambuco, e todas as equipes de menor poder aquisitivo do estado e de todo o Nordeste, não é diferente. O Lobo Guará, filiado à FPF, e, em consequência, a CBF, estava nos preparativos para participar da série A2, a segunda divisão do futebol pernambucano, com a equipe sub-23, porém com a paralisação total de todas as competições de futebol, organizadas em todo território nacional, o time alviverde da Suíça Pernambucana, acumulou despesas e, em conjunto com outros clubes de futebol, enviou ofício à CBF, solicitando auxílio emergencial, devido a Covid-19, e está aguardando o dinheiro para o custeio das mesmas.
Em breve a CBF vai se pronunciar e esperamos que o pedido seja deferido. A importância liberada para a equipe do Sete de Setembro, nos próximos dias, espera-se que este valor seja o suficiente para a diretoria honrar com os salários de funcionários e a manutenção do estádio Gigante do Agreste.
Sem vacina para combatê-lo, e tendo como único método eficaz o isolamento social, alguns segmentos foram atingidos, como as modalidades de esportes coletivas. O futebol é uma delas.
Independente do poderio econômico do clube, com a paralisação total das atividades, devido ao isolamento imposto pelas autoridades da saúde e dos governos estaduais e municipais, sem dinheiro para o custeio das despesas, uma vez que não há jogos desde o dia 15/03/2020, as equipes de todas as divisões do futebol no Brasil precisam de socorro e entidades mentoras como a FPF (Federação Pernambucana de Futebol) e CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por exemplo, que ganham muito, precisam financiar os seus filiados, como ajuda ou antecipação de verbas.
Com o Sete de Setembro da cidade de Garanhuns, interior de Pernambuco, e todas as equipes de menor poder aquisitivo do estado e de todo o Nordeste, não é diferente. O Lobo Guará, filiado à FPF, e, em consequência, a CBF, estava nos preparativos para participar da série A2, a segunda divisão do futebol pernambucano, com a equipe sub-23, porém com a paralisação total de todas as competições de futebol, organizadas em todo território nacional, o time alviverde da Suíça Pernambucana, acumulou despesas e, em conjunto com outros clubes de futebol, enviou ofício à CBF, solicitando auxílio emergencial, devido a Covid-19, e está aguardando o dinheiro para o custeio das mesmas.
Em breve a CBF vai se pronunciar e esperamos que o pedido seja deferido. A importância liberada para a equipe do Sete de Setembro, nos próximos dias, espera-se que este valor seja o suficiente para a diretoria honrar com os salários de funcionários e a manutenção do estádio Gigante do Agreste.
LIU PNEUS
Arcoverde,Bezerros,Caruaru,Garanhuns e Santa Cruz do Capibaribe.
Arcoverde,Bezerros,Caruaru,Garanhuns e Santa Cruz do Capibaribe.
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