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| Foto: reprodução |
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O jornal carioca Lance! publica nesta terça-feira, 27, esta matéria de interesse para o torcedor pernambucano, especialmente do Sport Club do Recife:
“Em entrevista concedida ao podcast 'Embolada', o presidente do Sport, Yuri Romão, não poupou palavras sobre sua visão de qual seria a melhor saída para o clube recuperar a competitividade necessária para brigar no primeiro escalão do futebol nacional.
Diante dos problemas financeiros, Romão entende que somente a chegada de um investidor (algo que conduziria para a mudança de gestão visando à criação da SAF) é capaz de mudar a situação do Leão da Ilha, pensando no curto prazo.
– Não vislumbro nenhuma saída para os clubes pequenos e médios senão ter um parceiro forte do lado, ter um investidor. Porque a distância entre um clube feito o Sport e os outros clubes, ela é gigantesca. Se estivéssemos na Série A agora, a gente ia ter muita dificuldade. Não vejo como um clube com uma dívida astronômica, como a do Sport, de R$ 300 milhões, consiga em curto espaço de tempo acompanhar equipes como Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Atlético-MG – detalhou o mandatário do Sport.
No aspecto prático, o portal 'ge' detalhou que houve a procura por parte de Yuri Romão junto a seis investidores diferentes para abrir conversas sobre a formatação de acordo. Entretanto, apesar do diálogo ter sido iniciado, a estrutura da Sociedade Anônima do Futebol ou mesmo os ajustes em relação ao estatuto do clube não tem uma data fixada para resolução.
– Eu entendo que há uma necessidade até para ter um clube alinhado com o futuro do futebol. Há uma mudança em curso. No Conselho, eu tive o cuidado de convidar muitos advogados para que eles possam nos auxiliar nessa tomada de decisão. Se você me perguntar qual o modelo de SAF que vai vir e se vai vir, eu não tenho essa certeza – concluiu o presidente do Leão.”
“Em entrevista concedida ao podcast 'Embolada', o presidente do Sport, Yuri Romão, não poupou palavras sobre sua visão de qual seria a melhor saída para o clube recuperar a competitividade necessária para brigar no primeiro escalão do futebol nacional.
Diante dos problemas financeiros, Romão entende que somente a chegada de um investidor (algo que conduziria para a mudança de gestão visando à criação da SAF) é capaz de mudar a situação do Leão da Ilha, pensando no curto prazo.
– Não vislumbro nenhuma saída para os clubes pequenos e médios senão ter um parceiro forte do lado, ter um investidor. Porque a distância entre um clube feito o Sport e os outros clubes, ela é gigantesca. Se estivéssemos na Série A agora, a gente ia ter muita dificuldade. Não vejo como um clube com uma dívida astronômica, como a do Sport, de R$ 300 milhões, consiga em curto espaço de tempo acompanhar equipes como Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Atlético-MG – detalhou o mandatário do Sport.
No aspecto prático, o portal 'ge' detalhou que houve a procura por parte de Yuri Romão junto a seis investidores diferentes para abrir conversas sobre a formatação de acordo. Entretanto, apesar do diálogo ter sido iniciado, a estrutura da Sociedade Anônima do Futebol ou mesmo os ajustes em relação ao estatuto do clube não tem uma data fixada para resolução.
– Eu entendo que há uma necessidade até para ter um clube alinhado com o futuro do futebol. Há uma mudança em curso. No Conselho, eu tive o cuidado de convidar muitos advogados para que eles possam nos auxiliar nessa tomada de decisão. Se você me perguntar qual o modelo de SAF que vai vir e se vai vir, eu não tenho essa certeza – concluiu o presidente do Leão.”
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