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Não é uma mera coincidência, e sim uma realidade com relação as conquistas da Seleção que ainda era brasileira, quando os times tinham mais locais do que jogadores que atuavam em outros países.
Para que se tenha uma ideia exata, em 1958, todos os atletas da seleção jogavam no país em 10 clubes. O Flamengo foi o que cedeu um maior número de atletas (4), seguido pelo Santos, São Paulo, Botafogo e Vasco (3). Em 1962, foi a repetição de 1958, com um combinado Santos (7) e Botafogo (5). Até do Bangu teve um campeão, o centro-médio Zózimo. A seleção de 1970 também foi completa dos jogadores locais, com o Santos com 4, Cruzeiro e Botafogo (3). Na do ano de 1994 houve uma divisão meio a meio, com um empate de 11x11, o que aliás nos pereceu muito estranho. No último título que aconteceu em 2002, dos 23 atletas que estiveram presentes na Copa do Mundo, 13 jogavam no Brasil e 10 no exterior.
A queda começou em 2006 quando dos 23 somente três jogavam no Brasil e todos reservas. O número repetiu-se em 2010, em 2014 foram 21 de fora 3 de casa, e em 2018, na Rússia foi a continuidade de 2014 (20x3). Hoje, a Seleção Brasileira do Fernando Diniz, continua com a mesma mania. Óbvio que os números mostram que existe algo de errado, desde que as conquistas mundiais foram aquelas com jogadores da casa.
Para que se tenha uma ideia exata, em 1958, todos os atletas da seleção jogavam no país em 10 clubes. O Flamengo foi o que cedeu um maior número de atletas (4), seguido pelo Santos, São Paulo, Botafogo e Vasco (3). Em 1962, foi a repetição de 1958, com um combinado Santos (7) e Botafogo (5). Até do Bangu teve um campeão, o centro-médio Zózimo. A seleção de 1970 também foi completa dos jogadores locais, com o Santos com 4, Cruzeiro e Botafogo (3). Na do ano de 1994 houve uma divisão meio a meio, com um empate de 11x11, o que aliás nos pereceu muito estranho. No último título que aconteceu em 2002, dos 23 atletas que estiveram presentes na Copa do Mundo, 13 jogavam no Brasil e 10 no exterior.
A queda começou em 2006 quando dos 23 somente três jogavam no Brasil e todos reservas. O número repetiu-se em 2010, em 2014 foram 21 de fora 3 de casa, e em 2018, na Rússia foi a continuidade de 2014 (20x3). Hoje, a Seleção Brasileira do Fernando Diniz, continua com a mesma mania. Óbvio que os números mostram que existe algo de errado, desde que as conquistas mundiais foram aquelas com jogadores da casa.
Qual a razão de apostas altas naqueles que estão fora (alguns totalmente desconhecidos do público brasileiro), e relegarem os de nossos clubes? Perguntem aos empresários..
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